Para exercer a profissão de jornalista é necessário o diploma?

terça-feira, 14 de agosto de 2012

DENÚNCIA DE PERSEGUIÇÃO CONTRA À IMPRENSA NO MÉXICO

Renato Freitas Blog Jornalismo nas Américas denuncia a perseguição mexicana à imprensa, principalmente, as jornalistas do sexo feminino. É mais um absurdo! O que está acontecendo no México, à perseguição aos profissionais de comunicação e as jornalistas mulheres. Essa é uma denúncia da jornalista Lúcia Lagunes, da agência de notícias CIMAC no México. Blog JORNALISMO NAS AMERICAS Início › Jornalismo nas Américas Mulheres jornalistas sofrem violência sexual e psicológica no México, diz relatório Por Tania Lara/AP Nos últimos dez anos, foram registradas 115 agressões a jornalistas mulheres mexicanas, especialmente a partir de 2009, segundo novo relatório da associação civil Comunicação e Informação da Mujer, A.C. (CIMAC). Entre os casos mais graves, o assassinato de 13 profissionais, ainda não solucionados. O México é considerado o país mais hostil para a imprensa do continente americano, onde repórteres de ambos os sexos são vítimas de ameaças, agressões e assassinatos. Veja o mapa sobre ataques à imprensa do México feito pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. No entanto, a CIMAC afirma existir uma estigmatização da violência contras as mulheres, segundo o relatório “Violência contra mulheres jornalistas no México”. “Há a crença de que as mulheres mentem sobre ou provocam as agressões e há também uma falta de crença de que a violência é ligada à atuação profissional”, denuncia Lucía Lagunes, diretora geral da CIMAC em entrevista ao Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. Po exemplo, as autoridades do estado mexicano de Veracruz defenderam a hipótese de 'crime passional' no caso do assassinato da jornalista Regina Martínez, da revista Proceso, porque o corpo dela apresentava uma mordida no pescoço. O relatório indica que as agressões contra mulheres jornalistas incluem violência sexual e psicológica, diferentemente dos casos dos homens. O descrédito social e o assédio são formas comuns de ataque à liberdade de expressão das mulheres, explica Lagunes. As autoridades frequentemente questionam a vida pessoal e expões assuntos privados das profissionais para justificar as agressões, vitimizando-as mais uma vez, assegura a CIMAC. Em outro relatório, a organização Artigo 19 calcula que quase 30% das agressões cometidas por funcionários públicos são contra jornalistas mulheres. “Mas nós consideramos que há mais agressões contra mulheres jornalistas não denunciadas”, assegura Lagunes. Para Lagunes, as autoridades devem incluir a perspectiva de gênero nos protocolos de proteção de jornalistas. Ela afirma ainda que profissionais devem tomar medidas de precaução como “andar acompanhadas de um colega para evitar o contato a sós” nas entrevistas e manter um arquivo de chamadas telefônicas e e-mails com ataques. Publicado 2012-08-14 20:20

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Morreu Leila Freitas em Brasília

Leila Freitas morreu no HPAP-DF Essa semana que passou foi uma semana muito triste! Pois no último sábado dia 4, Regineile Soares Freitas, minha irmã mais nova, morreu. Mãe de duas crianças Ana Carolina de 10 anos e Ana Beatriz de quatro meses. Leila, assim que era conhecida Ela tinha um problema de saúde, que não mataria tão repentinamente. Sofria depressão profunda, e ao dar entrada no Hospital Pronto Atendimento Psiquiátrico - HPAP Taguatinga-DF, na madrugada de sábado, ela teve parada cardíaca que morreu. Certamente, por dosagem forte de medicação.