Para exercer a profissão de jornalista é necessário o diploma?

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Ativista e jornalista cubana quer vir ao Brasil

Yoani Sánchez

Ativista e jornalista cubana Yoani Sánchez, quer vir ao Brasil, só depende de autorização do governo de seu país.

No início da década 60, lembro-me da juventude daquela época, torcendo pela revolução cubana, em que o jovem Fidel Castro estava no auge da revolução, e a juventude na América Latina, estavam vivenciando esse glamour revolucionário que Fidel e Che Guevara conquistaram. Por isso, a juventude da época estava torcendo para que continuassem e tudo desse certo. Por quê? Porque o seu programa revolucionário era tudo que uma sociedade que viveu sob o jugo de Fulgêncio Batista, o mandatário na época dominando o país, e, nada fazia de melhoramento pelo o povo cubano, a não ser explorar a prostituição, a jogatina e escravizar essa gente.

Quando Fidel e seus revolucionários estabilizaram a revolução cubana, ele foi taxativo, prometendo plena liberdade ao seu povo. Concedendo o direito de escolher os candidatos nos estados e seu presidente para governar o país. Mas infelizmente, não foi isso o que ocorreu. Depois da morte de Che Guevara, as coisas mudaram e o sistema mudou. Porque veio a ambição pelo o poder, e o poder manipula. O socialismo cubano, não é o socialismo democrático do estilo Francês e liberal. E sim, cortina de ferro.

O governo cubano, precisa ceder à liberdade a sociedade. Parar com esse medo e pavor de ficar sem esse poder de manipular. Porque mais cedo ou mais tarde, um dia vai cair.
Nesses 50 anos, o Mundo mudou e se transformou, a mudança e a transformação sobre cuba foi à transferência de um irmão para o outro, com os mesmos objetivos e os ideais, um comungando com o outro. Por isso, esse sistema político em Cuba, se mantém a custa de uma revolução que já não existe mais.

Estamos vendo aí, uma cidadã cubana, ativista, jornalista e escritora, querendo visitar o Brasil, já com o seu visto autorizado pelo o Itamaraty para entrar no país. No entanto, esse visto, ainda não é a garantia que ela possa sair de seu país. Porque o governo cubano, não sede liberdade ou o direito de ir e vir ao seu povo. Isso é um absurdo! Viver num país, que esse governo mantém o controle restrito a essa gente.
Fonte: France Press
Foto: Adalberto Roque (AFP)

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Marcada eleição presidencial na Venezuela 7 de outubro

Candidato a presidente da Venezuela Henrique Capriles Radanski


Foi marcada para o dia 7 de outubro deste ano 2012, as eleições para presidente na Venezuela, porquanto, Hugo Chávez, com todo otimismo pretende reeleger-se por mais um mandato, para dar continuidade ao seu plano revolucionário socialista no país.

Embora, o presidente Hugo Chávez tenha que enfrentar o único candidato da oposição, o governador do estado de Miranda, um moço de 40 anos e veterano na política. Foi prefeito do município de Baruta naquele país, Henrique Capriles Radonsk, será escolhido numa prévia no próximo mês de fevereiro.

O presidente Hugo Chávez está no poder na Venezuela, há 13 anos desde 1999. Segundo ele, entusiasmado ainda para governar o país até 2025. Esse é o seu objetivo! Ditatorial.

FONTE: AG. REUTERS
FOTO: LEO RAMÍREZ/AFP e SIMILARES

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Chanceler brasileiro visita Raúl Castro em Havana



Próximo dia 31 deste mês, a presidente Dilma Rousseff, deve está chegando a Havana, para uma visita oficial a Cuba e nessa ocasião visitará as obras de reformas do porto de Mariel, 50 km a oeste da capital. Essa obra tem o apoio do governo brasileiro, que autorizou um crédito de 450 milhões de dólares já foi adiantado cerca de 300 milhões.

Nessa última terça-feira (17) o presidente Raúl Castro, recebeu o chanceler brasileiro, Antônio Patriota, para uma visita de dois dias a Ilha, para preparação da visita da presidente do Brasil, Dilma Rousseff a aquele país.

O ministro das relações exteriores do Brasil, Antônio Patriota, estava acompanhado do embaixador brasileiro em Havana, José Martins Felício, o presidente cubano Raúl Castro e seu chanceler Bruno Rodríguez.
Fonte: France Presse
Foto: Similares

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Ataques digitais contra jornalistas despontam como uma nova forma de censura na Venezuela

Blog JORNALISMO NAS AMERICAS
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Ataques digitais contra jornalistas despontam como uma nova forma de censura na Venezuela
(Entrevista)
Por Natalia Mazotte

Considerada pela Sociedade Interamericana de Imprensa como um dos países em que a liberdade de expressão se encontra ameaçada por práticas governamentais "pouco abertas" ao livre fluxo de informação, a Venezuela do presidente Hugo Chàvez tem um histórico conhecido de conflitos com a imprensa.

Recentemente, um novo tipo de ameaça tem preocupado opositores políticos e jornalistas críticos ao governo: os ataques cibernéticos a contas de e-mail e de redes sociais.

Luis Carlos Díaz, jornalista de tecnologia e coordenador de comunicação de uma entidade de investigação e ação social de Caracas, se tornou alvo de criminosos digitais e recebeu ameaças por Twitter e celular, graças aos seus comentários nem sempre favoráveis à administração venezuelana.

Em conversa com o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, Díaz detalha os ataques de que foi vítima e afirma que o objetivo dessas ações é espalhar a autocensura, diminuir a credibilidade dos jornalistas críticos e desvalorizar o potencial informativo da internet, um dos últimos redutos das vozes dissonantes no país. E, apesar das ações estarem cada vez mais elaboradas, ele alerta que é possível, com medidas básicas, aumentar o nível de segurança e evitar ser a mais nova vítima do que ele chamou de "paramilitarismo digital". Confira a entrevista abaixo.

Centro Knight: Que experiências pessoais você teve como vítima de ataques cibernéticos?

Luis Carlos: No ano passado um grupo de criminosos digitais se dedicou a interceptar contas de e-mail, twitter e facebook de vários políticos, jornalistas e ativistas de ONGs de direitos humanos críticos ao presidente Chávez. Em um comunicado que difundiram, e que inclusive foi lido no canal oficial do Estado venezuelano, declaravam que suas razões eram políticas. Como sou jornalista de tecnologia e mantenho uma coluna dominical em um jornal, me manifestei nestes espaços e em entrevistas dizendo que a pessoa ou o grupo que estava por trás destes atos violava a Lei de Crimes Informáticos, e ainda ofereci várias recomendações e ferramentas para a proteção contra estes ataques.

Logo depois disso, em novembro de 2011, o mesmo agressor que me insultava pelo Twitter ligou para o meu celular para continuar o assédio. Nessa ocasião, denunciei os insultos dirigidos a mim nas minhas redes digitais e recebi uma rápida resposta de várias pessoas.

Em 6 de janeiro de 2012, este agressor invadiu a conta do Twitter da empresa de Rafael Núñez, um amigo pessoal que se dedica à segurança informática e com o qual dei cursos e participei de fóruns sobre o tema no ano anterior. Em seguida, o hacker voltou a me enviar mensagens de assédio, mantidas até o dia 10, e a me telefonar.

Como um de seus métodos de assédio é ligar para as vítimas, gravar a conversa e depois fazer o upload para a rede, como fez com a jornalista Berenice Gomez, decidi não atender as chamadas. Mas ele deixou uma mensagem de voz com novas ameaças.

Nelas, ele costumava destacar meu trabalho com a Igreja. Trabalho no Centro Gumilla, que é um centro de investigação dos jesuítas, percebido como um lugar de ideologia esquerdista e citado em algumas ocasiões pelo próprio presidente Chávez. O que incomodou o hacker foi ver que eu fazia críticas ao governo em minhas contas pessoais nas redes sociais e que ensinava outras pessoas a evitarem os ataques digitais. Com isso, acabei me tornando uma vítima dos ataques.

CK: Quem são os alvos preferenciais dos ataques cibernéticos na Venezuela?

LC: Líderes políticos da oposição, jornalistas que se mostrem muito críticos ao governo, ativistas de organizações civis, como Rocío San Miguel (que trabalha com transparência e participação cidadã) e Jesús Torrealba (que trabalha com setores pobres).

CK: Na sua opinião, quem está por trás dos frequentes ataques e ameaças digitais a jornalistas?

LC: Um indivíduo ou um grupo de pessoas que quer ganhar prestígio com o governo. Devemos colocar isso em contexto: as redes sociais na Venezuela são espaços críticos ao governo. Diante da falta de meios de comunicação livres e independentes, as pessoas migraram para a web. Por isso, em 2009, o presidente Chávez anunciou que as redes sociais seriam tomadas e em 2010 uma "guerrilha midiática" foi apoiada pelo Ministério de Comunicação e Informação, encarregado de impor o discurso oficial em todos os espaços alternativos, desde as paredes da cidade até a Internet.

Não temos como afirmar que estes criminosos são pagos pelo governo ou têm alguma ligação com ele, mas claramente sua estratégia está alinhada com a imposição de um discurso único e com o silenciamento de gente crítica. Pode ser um grupo de radicais tentando criar uma batalha por conta própria para ver se ganham créditos. Por isso, em alguns dos meus artigos, ressalto que não é o caso de uma guerrilha, mas quase de um "paramilitarismo digital", pois eles atuam como pistoleiros, fazendo desaparecer as vozes dissonantes das redes sociais. Tudo isso é alimentado pela impunidade.

CK: Como os ataques costumam ser feitos?

LC: No início houve um ataque massivo a e-mails. Em alguns casos as senhas eram roubadas, em outros parece que os e-mails foram invadidos por meio de malwares. O fato é que foram orquestrados para ocorrer conjuntamente. Entre 3 e 5 contas de personalidades eram invadidas a cada anúncio de ataque.

Depois eles foram ficando mais refinados. As vítimas começaram a aprender que a melhor coisa a fazer após ter uma conta invadida no Twitter, por exemplo, era marcá-la como Block/Spam para que fosse bloqueada pela administração do microblog. Por isso, os criminosos agora estão invadindo e simulando serem a pessoa atacada para difundir mentiras e enviar links favoráveis ao governo. Um exemplo foi a invasão da conta de José Guerra, um dos economistas mais reconhecidos do país, cuja conta hackeada passou a enviar tweets com informações sobre a crise econômica nos Estados Unidos. A conta de Luis Vicente León, que possui uma reconhecida empresa de pesquisa na Venezuela, também foi roubada, e por ela divulgaram informações falsas sobre candidatos à eleição e seus apoiadores.

Não há um único método exata para os ataques e por isso eles conseguem se manter.

CK: Que tipos de ameaças eles costumam trazer?

LC: Diretas e pessoais. Eles escrevem coisas do tipo "você vai ter uma surpresinha" e roubam as contas. Uma vez tomada, o método é o mesmo: verificam o seu e-mail e as mensagens diretas buscando informações confidenciais que afetem a imagem da pessoa atacada.

CK: Qual a posição do governo diante destes casos?

LC: Ambígua, pois não houve declarações contundentes das autoridades repudiando estas práticas nem mostrando avanços em investigações criminais... além disso, os comunicados do grupo criminoso e suas ações são divulgados no canal de TV oficial, com comentários que negam vínculos destes ataques com o governo, mas estimulam que eles continuem.

Neste mesmo canal do Estado se difunde constantemente propaganda contra líderes opositores ou ativistas de direitos humanos, e também é prática comum mostrar chamadas telefônicas grampeadas de pessoas da oposição. Isso é um crime de Estado, que alimenta este clima de impunidade e permissividade.

CK: Algum responsável por estes ataques já foi identificado e punido?

LC: Nenhum.

CK: Qual o caso mais grave de que você tomou conhecimento até agora?

LC: O de Berenice Gómez é o mais interessante de estudar porque o delinquente não só tomou sua conta no Twitter (que superava os 100 mil seguidores) como também gravou e publicou uma conversa telefônica que teve com ela e divulgou que checava o e-mail da jornalista. Isso agrava o delito, pois além do roubo da conta também houve espionagem, o que colocou em risco as fontes informativas da jornalista. Muitas se correspondiam com ela por e-mail. É um precedente muito perigoso.

CK: Embora haja um grupo de crackers que invade e rouba perfis de pessoas críticas ao governo, há outro que promete ataques virtuais em prol da liberdade de expressão, como o Anonymous. Houve alguma ação do governo mais incisiva contra este outro grupo?

LC: As ameaças que hackers opositores fizeram a perfis de gente do Governo não se concretizaram. Não houve casos de contas digitais roubadas de funcionários públicos.

Tampouco o Anonymous tem sido ativo na Venezuela, porque no ano passado um grupo de militantes do governo registrou uma declaração fingindo ser o Anonymous, atacando a suposta tirania da mídia privada e chamando a ações que em nada contestavam o governo venezuelano. O que não é coerente com as ações e mensagens do Anonymous em outros países

CK: Você acha que a guerra cibernética pode se intensificar neste ano eleitoral?

LC: Sem dúvida. As redes sociais serão importantes para fazer monitoramento e impactar o clima da opinião pública nacional. Há poucos dias foi "hackeado" o perfil do Twitter do candidato opositor Diego Arria. Nele foi dito (falsamente) que o político iria se retirar das eleições, o que gerou notícias e manchetes imediatas em outros veículos digitais. Isso cria inquietação na agenda informativa nacional, mas, além disso, gera um descrédito enorme em torno das redes sociais. Sua intenção é desvalorizar as conversas feitas nas redes sociais.

Venezuela é um país em que a polarização política é muito forte e é impossível que isto não se reflita nas redes sociais. Hackear contas é o lado suja da "batalha de idéias" que o presidente Chávez propôs, porque mostra que quando as idéias não bastam, aplica-se a censura e o silêncio a contas das vozes críticas.

CK: Que medidas os jornalistas devem tomar ao identificar que tiveram suas contas pessoais em e-mails, sites e redes sociais hackeadas?

LC: Todos os jornalistas devem aumentar seus protocolos de segurança. Algumas recomendações mais básicas:

- Escolha senhas fortes, com mais de 10 caracteres que combinem letras, números, signos, maiúsculas e minúsculas.
- Navegue em sites confiáveis e a partir de conexões confiáveis. Os Wi-Fi públicos e os cibercafés não são espaços seguros para navegar na rede.
- Utilize um e-mail distinto do seu pessoal para administrar suas contas em redes sociais. Assim, se invadem seu e-mail, não entram em suas contas.
- Não repita senhas.
- Utilize a verificação de dois passos no Gmail, por exemplo, é muito útil para aumentar a segurança sobre seu e-mail.
- Use o protocolo https em suas contas de Twitter e Facebook. Na configuração de ambas você encontrará essa informação.
- Não revele dados que dados que tornem sua integridade física vulnerável, como a localização geográfica.
- Evite abrir mensagens eletrônicas ou clicar em links desconhecidos.
- Tenha uma rede de contatos e amigos a qual possa avisar se tiver sido atacado ou sofrido ameaças.
- Não tenha medo.
- Comporte-se para não ficar vulnerável a chantagens.
- Não se cale. A autocensura é o objetivo destes criminosos.

Publicado 2012-01-16 11:16

sábado, 14 de janeiro de 2012

Morreu em Iguatu no Ceará – Luis Ribeiro de Castro

Morreu nessa quinta-feira dia 12, em Iguatu no Ceará, o farmacêutico Luis Ribeiro de Castro. Foi um dos personagens de maior importância do município, com relevantes serviços prestados a sociedade iguatuense. Na década de 60 até o início da década de 80, Iguatu era precário no campo da medicina na região.

O farmacêutico Luis Ribeiro atendia com maior presteza em sua farmácia, a Farmácia São Pedro, na Rua Floriano Peixoto. Atendeu as famílias carentes da região, sem nenhum interesse político ou financeiro. Por mais de 40 anos, atendendo aqueles que os procuravam para um atendimento emergencial à criança ou a uma pessoa idosa. E assim, Dr. Luis prestou um serviço à saúde com seriedade, responsabilidade e dedicação a essa sociedade carente, que às vezes levavam o seu medicamento gratuito, porque não tinham condições de comprar.

Dr. Luis optou em se formar em farmácia, poderia ter optado medicina, mas como farmacêutico graduado, ele foi além. Embora respeitando à ética, exerceu com dignidade, dedicação e amor ao próximo.
Descanse em paz! Dr. Luis, Deus lhe abençoa! Você vai continuar no coração daqueles que lhe amam.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Ahmadinejad busca apoio em quatro países latino-americanos



O governo do Irã através do presidente Mahmoud Ahmadinejad, não parece estar muito interessado numa conveniência de paz com o governo de Israel. Segundo fontes, o governo islâmico vive em constantes ameaças contra Israel, embora, tenha negado que paralisou o avanço do programa nuclear e os testes com os mísseis de curtos e longos alcances.
Sem um apoio de países importantes na Organização das Nações Unidas (ONU), e aos Direitos Humanos, tornam-se impossível para o presidente do Irã realizar sozinho, suas experiências nucleares. Para isso, Ahmadinejad viajou a esses quatro países latino-americanos Venezuela, Cuba, Equador e Nicarágua em buscar de apoio num momento em que ele se encontra praticamente só.
Fonte: Embaixada de Israel
Fotos: Similares

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

México considerado País mais perigoso para jornalista

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México, declarado o país mais perigoso do mundo para os jornalistas, inicia 2012 com o assassinato de um repórter
Por Tania Lara/NM

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No mesmo dia em que o México foi considerado o país mais perigoso do mundo para exercer o jornalismo, segundo um estudo do Instituto Internacional de Imprensa (IPI) publicado na sexta-feira, 6 de janeiro, um grupo armado assassinou o repórter Raúl Régulo Garza Quirino no estado de Nuevo León, norte do México, informou a agência de notícias apro.

O primeiro jornalista assassinado no país em 2012 trabalhava para o semanário local La Última Palabra na cidade de Cadereyta, nos arredores da cidade de Monterrey. Também era empregado da Secretaria de Desenvolvimento local e voluntário da Cruz Verde.

Segundo testemunhas, o comunicador conduzia seu carro em alta velocidade porque era perseguido por um grupo armado que atirava em sua direção, segundo o jornal Milenio.

O cadáver do jornalista foi encontrado dentro de seu automóvel em frente a uma oficina mecânica de propriedade de seus familiares e os peritos encontraram 15 balas no local do crime, noticiou Univision.

As autoridades indicaram que o o assassinato pode ter sido motivado por uma tentativa de roubo ou por uma confusão da vítima com um integrante de um grupo rival, de acordo com a agência Europa Press.

Cadereyta – localizada a 37 quilômetros da terceira maior cidade do México– possui uma das maiores refinarias de petróleo do norte do país e é um lugar de narcotráfico e contrabando de gasolina, atividades controladas pelo grupo criminoso Los Zetas, segundo o Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Desde 2007, 38 trabalhadores da empresa nacional Petróleos Mexicanos (PEMEX) estão desaparecidos na região, de acordo com o jornal Milenio.

"Esperamos que o número de jornalistas mexicanos assassinados em uma década não alcance o total de 100 em 2012, um ano eleitoral", publicou a organização RSF. "O país deve evitar este sinistro símbolo tomando as medidas necessárias para lutar contra a impunidade", observaram a organização francesa RSF e o Centro de Jornalismo e Ética Pública (CEPET).

Com 10 jornalistas assassinatos em 2011 (um a mais que o Iraque), México subiu para o primeiro lugar entre os países mais perigosos para a imprensa, segundo o IPI, enquanto a América Latina foi a região mais perigosa para o jornalismo. Veja aqui um mapa sobre os ataques contra jornalistas e veículos no México.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Visita de Ahmadinejad à Síria causa transtornos contra o povo sírio



Vejam que imagens tristes de solidariedade na Síria, onde a sociedade clama por: Paz e Liberdade, porque no momento está um caos de pânico, terror e guerra contra um povo que só querem a paz.
Essa é situação de massacre na Síria, gerada pelo o governo de Bashar Assad, com o apoio do governo do Irã, Ahmadinejad. Contra o povo sírio que apóia Israel e têm afinidades com os israelenses. Isso é uma estupidez por parte desses governos cheios de ódios contra Israel. Mais de 500 crianças e adultos foram mortos pelas ruas de Damasco, capital da Síria.
Tudo isso por conta da visita do presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad a Síria. Em Damasco, ele ainda falou do seu rancor a Israel, por isso, está buscando apoio deste país, junto ao Líbano e, ao Iraque.
Fonte: Shalom Israel
Imagens: Jornalismo Internacional

Jornalista cubana Yoani Sánchez foi homenageada em Madri



Jornalista cubana Yoani Sánchez foi homenageada em Madri

Minhas homenagens, à jornalista cubana Yoani Sánchez, que escreveu o livro “Cuba Libre”, denunciando as arbitrariedades e as perseguições do governo cubano às liberdades de imprensa.
O livro Cuba Libre e a sua autora foram mencionados pela Associação de Imprensa de Madri, numa homenagem muito merecida a autora Yoani Sánchez.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Polícia Militar do Ceará precisa acabar com essa greve



Não é possível que a Instituição corporativa da Polícia Militar do Ceará, vai deixar cair o seu conceito perante a sociedade? Por conta dessa greve, que já faz sete dias de paralização. Isso é um absurdo! Quando eles resolverem acabar essa greve, a PM no estado, vai estar sem moral e desrespeitada. Porque eles não estão respeitando a sociedade, os seus conceitos e os limites da Instituição.
Está na hora dos dirigentes do movimento de greve da Polícia Militar do Ceará, tomar decisão de encerra, acabar com essa greve. Porque está causando um grande transtorno e uma insegurança, em todo estado. Isso é ponto negativo, para a Instituição da Polícia Militar. O país está chocado, com esse grande transtorno que está ocorrendo no Ceará.

Greve da Polícia Militar no Ceará está causando desordem no Estado

Comandante da 10ª RM em Fortaleza, general Geraldo Gomes Matos Filho


No momento, o Ceará está vivendo um momento de pânico com essa greve da Polícia Militar no Estado. É chegado o momento que as autoridades e a sociedade, se unam contra essas arbitrariedades grevistas da Polícia Militar, que estão insistindo em prorrogar a greve. Enquanto isso, a sociedade e o Estado, estão desamparados sem segurança a mercê da marginalidade que se alastra por toda região.
Foi louvável, a atitude do Governo do Estado, recorrer ao comando da 10ª Região Militar do Exército, comandada pelo General Geraldo Gomes de Matos. Um jovem com garra e poder de força, apto a enfrentar a violência que se alastra com ausência dos policiais militares. Portanto, o exército está nas ruas de Fortaleza e pelo interior, para garantir à sociedade a ordem e a segurança as famílias que vivem momentos de insegurança.
Fonte: O Povo
Foto: Similares